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Diário Catarinense

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ateu Merece ir Preso de acordo com Fortunato

A frase em questão é de Joaquim Fortunato vereador na cidade de Cachoeirinha RS.
Algumas partes das sessões da câmara em que fui citado... dias 13-08-2012 e 20-08-2012...
Sinceramente... Eu não queria ser tão BEM QUISTO entre meus representantes... mas enfim...

O senhor que se acha um ditador:
http://www.sapl.cmcachoeirinha.rs.gov.br/sapl_site/sapl_skin/consultas/parlam...
Como o site da câmara de vereadores de Cachoeirinha '''misteriosamente''' desapareceu aqui vão os dados deste senhor:
Gabinete
Sala: 23 Telefone: (51) 3470-8823
Endereço Residencial: Rua Grécia, 225
Cep: 94965-200 Cidade: Cachoeirinha Estado: RS
Outras Informações
Ativo na Casa?: SIM
Locais de Atuação: (51) 9982-3999
E-mail: gabinete@joaquimfortunato.com


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A religião segundo o poeta José Saramago

A religião é apenas uma forma das pessoas que não sabem o porque de sua existência acharem um sentido pra vida. Deus seria uma explicação para tudo que não pode ser comprovado cientificamente, a bíblia é apenas mais um livro mitológico. A religião é aproveitada por pregadores como um meio de controlar, manipular a população, para que elas não sigam suas vidas, continuando sempre com a ideia que padres são realmente mensageiros de deus, dando-lhes o sustento que já é pouco, conquistado à cada dia, com o suor de suas lágrimas. Realmente a população é extremamente fechada para novos pensamentos, explique para um seguidor de deus que o mesmo não existe e ele te responderá com um pensamento religioso, tente explicar a farsa da religião e a resposta será gloriando deus. Seus pensamentos voltados para a igreja, achando que com orações o mundo melhorará, não os abre espaço para pensar que se eles fizessem algo a mais, para melhorar o mundo onde vivem, protestar contra as injustiças que são feitas todos os dias pela nossa política, talvez conseguiríamos um lugar melhor pra se viver.

José Saramago - Poeta (16/11/1922 - 18/06/2010)








segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O que é Anonymous? O que é o Plano?

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  Anonymous em Wikipédia  
                                             

























 IMAGEM DO DIA


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Então DEUS falou contigo?


Depois os ATEUS que são loucos né?
Basta olhar o tanto de BARBARIDADES proporcionadas por religiosos... Então quem sabe você vai desconfiar sobre quem são os verdadeiros LOUCOS!!!

REPORTAGEM DE UM JORNAL DA REGIÃO:
http://www.youtube.com/watch?v=BCPZ9X_Y2JE

"Eu não me importo se você é negro, branco, hétero, bissexual, gay, ateu, cristão, rico ou pobre. Se você for gentil comigo, eu serei gentil com você."

Contato:
Twiter: @CanalAntiFe
Facebook: https://www.facebook.com/AntiFe
E-Mail: antifeh@hotmail.com
Formspring: http://www.formspring.me/Antifeh

Parceiros:
http://tropalanternaverde.blogspot.com
http://hipocrisiaoff.blogspot.com
http://livrespensadores.net/
http://sociedaderacionalista.org/
https://www.facebook.com/OSNOG

NADA... ABSOLUTAMENTE NADA justifica comportamentos religiosos por acreditar que um DEUS ajuda tal pessoa.

Pense... Reflita...
Se houvesse vantagem em ter fé, orar, pedir, agradecer, e um DEUS te beneficiasse com isso, isso seria uma PROVA, pois seriamos capazes de colocar isso em números.

"RELIGIOSOS VIVEM MAIS, SE ACIDENTAM MENOS, ETC, ETC, ETC"

Mas não há... sendo assim, mesmo que você acredite que um DEUS criou o universo, no atual momento ele é considerado INERTE ou INEXISTENTE. REFLITA!




Créditos:
Dirceu Z. Júnior
Canal Anti-Fé Youtube


Imagem do dia


terça-feira, 25 de setembro de 2012

MULHER É EXORCIZADA E DÁ A LUZ A TRÊS CAVEIRAS DE PLÁSTICO

Essa foi o ápice do gráfico que demonstra até que nível pode chegar a estupidez humana, mas o pior de tudo não é a cara de pau dos pregadores e sim a falta de racionalidade das pessoas que frequentam esses templos que mais parecem escolas para a propagação da ignorância.



Os "bons cristãos"

Eu sempre fui muito defensor dos animais. Nas redes sociais, sempre que aparecem denúncias ou petições para proteção, não penso duas vezes, assino sem pestanejar, mas vou direto ao assunto, tem uma coisa que me irrita profundamente, quando leio os comentários e aparecem pérolas como,"nossa, como deus permite isso?", "ai meu Deus!", "Deus vai olhar por ele, tadinho", enfim, Deus isso, Deus aquilo. Como se realmente, orar, rezar ou sei lá o que, em nome de Deus, de Buda, Alá, Maomé ou qualquer outro deus fizesse a diferença. 




























IMAGEM DO DIA


sábado, 22 de setembro de 2012

Inocência dos Muçulmanos

Innocence of Muslims... 
como o filme mais mal feito que você já viu na vida é capaz de incendiar o mundo árabe?

Link do Filme: Inocência dos Mulçumanos
Algo que também é importante constar:

 http://www.buzzfeed.com/jtes/12-photos-of-benghazi-citizens-apologizing-to-amer
Sobre a participação da Media for Christ:
http://www.latimes.com/news/local/la-me-filmmaker-20120914,0,6397127.story


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

666

Por Denis Lees
Muita gente associa o número 666 ao diabo, sendo o número da besta, mas de onde será que veio essa ideia? E por que "666", e não outro número qualquer? O que esse número realmente significa? Vamos por partes.

Jornalista exalta “decência” de ateus e critica “bandidos crentes em Deus”.



O jornalista Luiz Carlos Prates comentou durante um telejornal de uma das afiliadas do SBT, um estudo realizado por pesquisadores de psicologia da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, envolvendo a felicidade.

De acordo com o estudo, os principais requisitos para a felicidade é ser religioso, ganhar o equivalente R$ 6.800,00, ser diplomado, possuir um plano de saúde, ser casado e ter filhos.

O comentarista argumentou contra o relatório do estudo feito pelos pesquisadores usando como ilustração a notícia de que um mordomo do Papa vazou documentos que revelariam escândalos de corrupção no Vaticano.

A ênfase do contra-argumento de Prates foi na suposição de que não se encontram ateus entre bandidos, citando um estudo que pesquisadores da mesma universidade nos Estados Unidos realizaram anos atrás entre presidiários. Segundo o jornalista, na ocasião, não foi encontrado nenhum detento que não acreditasse em Deus.

Em sua crítica aos religiosos, Prates citou os escândalos da Igreja Católica como exemplo de falta de decência: “Eu não conheço um ateu que seja bandido. A grande religião é a proposta de uma ética de conduta que não transija. Aí está o bom samaritano”, afirmou, fazendo referência à passagem bíblica do homem que encontrou um semelhante ferido e o ajudou.

Para o jornalista, a prática de bons atos e uma conduta irretocável são mais importantes que a religião: “[Os religiosos] são aquilo a quem o Cristo se referiu: sepulcros caiados. Religiosos de uma figa por fora, pútridos por fora”.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

10 Mitos e 10 Verdades sobre o Ateísmo






Várias pesquisas indicam que o termo “ateísmo” tornou-se tão estigmatizado nos EUA que ser ateu virou um total impedimento para uma carreira política (de um jeito que sendo negro, muçulmano ou homossexual não é). De acordo com uma pesquisa recente da revista Newsweek, apenas 37% dos americanos votariam num ateu qualificado para o cargo de presidente.
Ateus geralmente são tidos como intolerantes, imorais, deprimidos, cegos para a beleza da natureza e dogmaticamente fechados para a evidência do sobrenatural.
Até mesmo John Locke, um dos maiores patricarcas do Iluminismo, acreditava que o ateísmo “não deveria ser tolerado”porque, ele disse, “as promessas, os pactos e os juramentos, que são os vínculos da sociedade humana, para um ateu não podem ter segurança ou santidade.”
Isso foi a mais de 300 anos. Mas nos Estados Unidos hoje, pouca coisa parece ter mudado. Impressionantes 87% da população americana alegam “nunca duvidar” da existência de Deus; menos de 10% se identificam como ateus — e suas reputações parecem estar deteriorando.
Tendo em vista que sabemos que os ateus figuram entre as pessoas mais inteligentes e cientificamente alfabetizadas em qualquer sociedade, é importante derrubarmos os mitos que os impedem de participar mais ativamente do nosso discurso nacional.








1) Ateus acreditam que a vida não tem sentido.

Pelo contrário: são os religiosos que se preocupam frequentemente com a falta de sentido na vida e imaginam que ela só pode ser redimida pela promessa da felicidade eterna além da vida. Ateus tendem a ser bastante seguros quanto ao valor da vida. A vida é imbuída de sentido ao ser vivida de modo real e completo. Nossas relações com aqueles que amamos têm sentido agora; não precisam durar para sempre para tê-lo. Ateus tendem a achar que este medo da insignificância é… bem… insignificante.

2) Ateus são responsáveis pelos maiores crimes da história da humanidade.

Pessoas de fé geralmente alegam que os crimes de Hitler, Stalin, Mao e Pol Pot foram produtos inevitáveis da descrença. O problema com o fascismo e o comunismo, entretanto, não é que eles eram críticos demais da religião; o problema é que eles era muito parecidos com religiões. Tais regimes eram dogmáticos ao extremo e geralmente originam cultos a personalidades que são indistinguíveis da adoração religiosa. Auschwitz, o gulag e os campos de extermínio não são exemplos do que acontece quando humanos rejeitam os dogmas religiosos; são exemplos de dogmas políticos, raciais e nacionalistas andando à solta. Não houve nenhuma sociedade na história humana que tenha sofrido porque seu povo ficou racional demais.

3) Ateus são dogmáticos.

Judeus, cristãos e muçulmanos afirmam que suas escrituras eram tão prescientes das necessidades humanas que só poderiam ter sido registradas sob orientação de uma divindade onisciente. Um ateu é simplesmente uma pessoa que considerou esta afirmação, leu os livros e descobriu que ela é ridícula. Não é preciso ter fé ou ser dogmático para rejeitar crenças religiosas infundadas. Como disse o historiador Stephen Henry Roberts (1901-71) uma vez: “Afirmo que ambos somos ateus. Apenas acredito num deus a menos que você. Quando você entender por que rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu”.

4) Ateus acham que tudo no universo surgiu por acaso.

Ninguém sabe como ou por que o universo surgiu. Aliás, não está inteiramente claro se nós podemos falar coerentemente sobre o “começo” ou “criação” do universo, pois essas ideias invocam o conceito de tempo, e estamos falando sobre o surgimento do próprio espaço-tempo.

A noção de que os ateus acreditam que tudo tenha surgido por acaso é também usada como crítica à teoria da evolução darwiniana. Como Richard Dawkins explica em seu maravilhoso livro, “Deus, um Delírio”, isto representa uma grande falta de entendimento da teoria evolutiva. Apesar de não sabermos precisamente como os processos químicos da Terra jovem originaram a biologia, sabemos que a diversidade e a complexidade que vemos no mundo vivo não é um produto do mero acaso. Evolução é a combinação de mutações aleatórias e da seleção natural. Darwin chegou ao termo “seleção natural” em analogia ao termo “seleção artificial” usadas por criadores de gado. Em ambos os casos, seleção demonstra um efeito altamente não-aleatório no desenvolvimento de quaisquer espécies.
5) Ateísmo não tem conexão com a ciência.

Apesar de ser possível ser um cientista e ainda acreditar em Deus — alguns cientistas parecem conseguir isto —, não há dúvida alguma de que um envolvimento com o pensamento científico tende a corroer, e não a sustentar, a fé. Tomando a população americana como exemplo: A maioria das pesquisas mostra que cerca de 90% do público geral acreditam em um Deus pessoal; entretanto, 93% dos membros da Academia Nacional de Ciências não acreditam. Isto sugere que há poucos modos de pensamento menos apropriados para a fé religiosa do que a ciência.

6) Ateus são arrogantes.

Quando os cientistas não sabem alguma coisa — como por que o universo veio a existir ou como a primeira molécula autorreplicante se formou —, eles admitem. Na ciência, fingir saber coisas que não se sabe é uma falha muito grave. Mas isso é o sangue vital da religião. Uma das ironias monumentais do discurso religioso pode ser encontrado com frequência em como as pessoas de fé se vangloriam sobre sua humildade, enquanto alegam saber de fatos sobre cosmologia, química e biologia que nenhum cientista conhece. Quando consideram questões sobre a natureza do cosmos, ateus tendem a buscar suas opiniões na ciência. Isso não é arrogância. É honestidade intelectual.

7) Ateus são fechados para a experiência espiritual.

Nada impede um ateu de experimentar o amor, o êxtase, o arrebatamento e o temor; ateus podem valorizar estas experiências e buscá-las regularmente. O que os ateus não tendem a fazer são afirmações injustificadas (e injustificáveis) sobre a natureza da realidade com base em tais experiências. Não há dúvida de que alguns cristãos mudaram suas vidas para melhor ao ler a Bíblia e rezar para Jesus. O que isso prova? Que certas disciplinas de atenção e códigos de conduta podem ter um efeito profundo na mente humana. Tais experiências provam que Jesus é o único salvador da humanidade? Nem mesmo remotamente — porque hindus, budistas, muçulmanos e até mesmo ateus vivenciam experiências similares regularmente.

Não há, na verdade, um único cristão na Terra que possa estar certo de que Jesus sequer usava uma barba, muito menos de que ele nasceu de uma virgem ou ressuscitou dos mortos. Este não é o tipo de alegação que experiências espirituais possam provar.

8) Ateus acreditam que não há nada além da vida e do conhecimento humano.

Ateus são livres para admitir os limites do conhecimento humano de uma maneira que nem os religiosos podem. É óbvio que nós não entendemos completamente o universo; mas é ainda mais óbvio que nem a Bíblia e nem o Corão demonstram o melhor conhecimento dele. Nós não sabemos se há vida complexa em algum outro lugar do cosmos, mas pode haver. E, se há, tais seres podem ter desenvolvido um conhecimento das leis naturais que vastamente excede o nosso. Ateus podem livremente imaginar tais possibilidades. Eles também podem admitir que se extraterrestres brilhantes existirem, o conteúdo da Bíblia e do Corão lhes será menos impressionante do que são para os humanos ateus.

Do ponto de vista ateu, as religiões do mundo banalizam completamente a real beleza e imensidão do universo. Não é preciso aceitar nada com base em provas insuficientes para fazer tal observação.

9) Ateus ignoram o fato de que as religiões são extremamente benéficas para a sociedade.

Aqueles que enfatizam os bons efeitos da religião nunca parecem perceber que tais efeitos falham em demonstrar a verdade de qualquer doutrina religiosa. É por isso que temos termos como “wishful thinking” e “auto-enganação”. Há uma profunda diferença entre uma ilusão consoladora e a verdade.

De qualquer maneira, os bons efeitos da religião podem ser certamente questionados. Na maioria das vezes, parece que as religiões dão péssimos motivos para se agir bem, quando temos bons motivos atualmente disponíveis. Pergunte a si mesmo: o que é mais moral? Ajudar os pobres por se preocupar com seus sofrimentos, ou ajudá-los porque acha que o criador do universo quer que você o faça e o recompensará por fazê-lo ou o punirá por não fazê-lo?

10) Ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade.

Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão — já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina. Não tiramos nossa moralidade da religião. Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.

Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente. Ambos os livros aceitam a prática de escravidão — e ainda assim seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação. Tudo que há de bom nas escrituras — como a regra de ouro, por exemplo — pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.






autor: Sam Harris
tradução: Alenônimo
fonte: Ateus do Brasil
original: 10 myths — and 10 Truths — About Atheism

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O ensino religioso e o estado laico no Brasil

Um Estado que se diz laico pode ensinar religião em suas escolas?
Na minha opinião, essa é apenas mais um mecanismo para reforçar o poder e a influência de determinados grupos religiosos, além de outorgar aquela velha ideia de que "as crianças precisam aprender religião para se tornarem cidadãos de bem".




Mais sobre o o assunto:

ClarionDeLaffalot - http://www.youtube.com/watch?v=29ikshSAdHQ
Pirulla25 - http://www.youtube.com/watch?v=pOFIXXKtRas
cetaneves - http://www.youtube.com/watch?v=v7XxlVIMmiM

- Sobre a (falsa) ideia de que a moral depende exclusivamente da religião (respostas ao "desafio teísta sobre moralidade"):
Pirulla25 - http://www.youtube.com/watch?v=e0Dl2O3Q9es
Yuri (EuAteu) - http://www.youtube.com/watch?v=xq9u4pmLagw
Tomishiyo - http://www.youtube.com/watch?v=-Vy_VwTxbck
ClarionDeLaffalot - http://www.youtube.com/watch?v=uCpBdmF29ss
Maurício (VocePenseNisso) - http://www.youtube.com/watch?v=rPITpyOkdJU

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

AntiFé 50 - Ateísmo é MODINHA na internet!

O homem sem rosto

Dallas C. Wiens há dois anos sofreu um terrível acidente enquanto pintava uma igreja, seu rosto foi queimado por uma falha elétrica e, consequentemente, perdeu a visão e seu rosto, mas tudo foi reduzido a uma caveira. Os médicos foram capazes de fazer um retalho de pele e músculo da parte de trás, mas ainda nunca Dallas recuperou seus lábios, nariz e tomadas mesmo olho.

Hoje é proposto como um possível candidato para um transplante de rosto que seria o terceiro a ser realizada nos Estados Unidos. O de 25 anos quer ter o privilégio de receber o transplante porque o seu seguro não cobre uma operação tão caro. Então, talvez sua filha de 3 anos pode finalmente ver seu pai com uma cara e ele pode retornar ao cheiro, sorrir e sentir seus beijos.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Paulopes: Congresso laico não pode ter bancada religiosa, di...

Simone Andréa Barcelos Coutinho, procuradora em Brasília do município de São Paulo, defendeuma reforma no código eleitoral que impeça no Congresso Nacional a existência de representações religiosas, ainda que informais, como o lobby católico e a bancada evangélica. 
“Num Estado laico todo poder emana da vontade do ser humano, e não da ideia que se tenha sobre a vontade dos deuses ou dos sacerdotes”



Leia mais em 

Paulopes: Por que religiosos estão vendo o secularismo como ...

 Paulopes: Por que religiosos estão vendo o secularismo como ...: Título original: A religião está realmente sob ameaça? por J ulian Baggini para The Guardian Pessoas com fé dizem que o secularismo s...
 Você será direcionado para o Blog de Paulo Lopes

Paulopes: Por que é preciso manter a fé cega e a religião lo...

Paulopes: Por que é preciso manter a fé cega e a religião lo...: por  Cognite Tute  em resposta a um leitor no post Estado laico já é o grande perdedor da eleição de São Paulo Fabinho: "A religiosidad...

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Muitos Posts: Ovnis /Ufos - A Maior História Sempre Negada

Muitos Posts: Ovnis /Ufos - A Maior História Sempre Negada: "As nações da Terra terão que se unir, pois a próxima guerra será interplanetária. As nações da Terra algum dia terão que fazer uma frente c...

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O Martelo das Bruxas (Dublado)

O Martelo das Bruxas - Dublado

O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras 
(título original em latim:Malleus Maleficarum) é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir “legalmente” contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las


O “Martelo das Feiticeiras”, é provavelmente o tratado mais importante que foi publicado no contexto da perseguição da bruxaria do Renascimento. Trata-se de um exaustivo manual sobre a caça às bruxas, publicado primeiramente na Alemanha em1487, e que logo recebeu dezenas de novas edições por toda a Europa, provocando um profundo impacto nos juízos contra as bruxas no continente por cerca de 200 anos. A obra é notória por seu uso no período de histeria da caça às bruxas, que alcançou sua máxima expressão entre o início do século XVI e meados do século XVII.
Malleus Maleficarum foi compilado e escrito por dois inquisidores dominicanos,Heinrich Kraemer e James Sprenger. Os autores fundamentavam as premissas do livro com base na bula Summis desiderantes, emitida pelo Papa Inocêncio VIII em 5 de dezembro de 1484, o principal documento papal sobre a bruxaria. Nela, Sprenger e Kramer são nomeados (Iacobus Sprenger e Henrici Institoris) para combater a bruxaria no norte da Alemanha, com poderes especiais.
Kramer e Sprenger apresentaram o Malleus Maleficarum à Faculdade de Teologia daUniversidade de Colônia, na Alemanha, em 9 de maio de 1487, esperando que fosse aprovado.
Entretanto, o clero da Universidade o condenou, declarando-o tanto ilegal como antiético. Kramer, porém, inseriu uma falsa nota de apoio da Universidade em posteriores edições impressas do livro. A data de 1487 é geralmente aceita como a data de publicação, ainda que edições mais antigas da obra tenham sido produzidas em 1485 ou 1486. A Igreja Católica proibiu o livro pouco depois da publicação, colocando-o na Lista de Obras Proibidas (Index Librorum Prohibitorum). Apesar disso, entre os anos de 1487 e 1520, a obra foi publicada 13 vezes. Entre 1574 e a edição de Lyon de 1669, o Malleus recebeu um total de 16 novas reimpressões.
A suposta aprovação inserida no início do livro contribuiu para sua popularidade, dando-lhe a impressão de que havia recebido um respaldo oficial. O texto chegou a ser tão popular que vendeu mais cópias que qualquer outra obra, à exceção da Bíblia, até a publicação d'El Progreso del Peregrino, de John Bunyan, em 1678.
Os efeitos do Malleus Maleficarum se espalharam muito além das fronteiras da Alemanha, provocando grande impacto na França e Itália, e, em grau menor, na Inglaterra.
Embora a crença popular consagrasse o Malleus Maleficarum como o clássico texto católico romano, no que cabia à bruxaria, a obra nunca foi oficialmente usada pela Igreja Católica. Kramer foi condenado pela Inquisição em 1490, e sua demonologia considerada não acorde com a doutrina católica. Porém, seu livro continuou sendo publicado, sendo usado também por protestantes em alguns de seus julgamentos contra as bruxas.
No Brasil foi publicado pela editora Três em 1976 com o título "MANUAL DA CAÇA ÀS BRUXAS (Malleus Maleficarum)" e posteriormente pela editora Rosa dos Tempos com o título "O Martelo das Feiticeiras".
Em sua introdução, é exposta uma linha de transformações acerca das crenças míticas-religiosas que foram se sobrepondo a partir dos tempos. A relação dessas concepções e de crenças tem vinculo intimo com o papel que a mulher vem representando em toda a História da humanidade.
(fonte: Wikipédia)